A tecnologia veio para revolucionar e facilitar a vida dos profissionais de todas as áreas. Nesse sentido, a praticidade dos notebooks somada às diversas soluções em software fizeram com que a rotina de um engenheiro se tornasse mais simples e prática.
Com isso, escolher um notebook para engenharia se tornou uma tarefa importante para um profissional dessa área, visto que seu trabalho requer mais poder de processamento gráfico e aritmético das máquinas.
Neste post, vamos abordar essa questão, falando mais sobre as configurações ideais e também qual a melhor forma de encontrar o notebook perfeito para esse ramo de atuação. Quer saber mais? Então vem com a gente!
De forma breve, os principais aspectos a serem considerados nesse momento são a memória RAM e o poder de processamento. Na prática, podemos definir que a memória RAM é como uma mesa de trabalho virtual que o sistema utiliza para colocar os programas em operação. Enquanto isso, o poder de processamento está relacionado à velocidade com a qual o computador executa essas tarefas.
Entretanto, existem outros aspectos, como a placa de vídeo, que falaremos com mais detalhes a seguir.
Abaixo, citamos as principais características a serem consideradas na compra de um notebook para engenharia. Confira!
Como citado anteriormente, a memória RAM está relacionada ao espaço que o sistema dispõe para manter os softwares em execução simultaneamente.
Na engenharia é comum trabalhar com programas como o AutoCAD, 3DS Max, Revit e afins. Para rodarem bem, essas aplicações precisam de, pelo menos, 8GB de memória RAM, sendo que a AutoDesk recomenda uma máquina com cerca de 16GB, dependendo do tamanho dos projetos.
A placa de vídeo é responsável pelo bom processamento de vídeo do notebook. Nesse sentido, é importante buscar opções com placas dedicadas de, pelo menos, 1GB. Existem casos onde a média recomendada pode chegar a 4GB, mas são situações mais específicas.
Muitas vezes, o processador é o que determina se a configuração do notebook é potente ou não. Há máquinas que são voltadas para a economia de energia. Por isso, possuem processadores de baixo consumo, mas com desempenho mais limitado.
Até pouco tempo, a principal medida de desempenho dos processadores era a frequência em GHz. Porém, essa realidade tem mudado. Com as tecnologias mais recentes, os critérios passaram a considerar também a quantidade de núcleos e a tecnologia do chip de processamento.
Assim, é interessante buscar notebooks com processadores de, pelo menos, 2.5 GHz, segundo a AutoDesk. Além disso, é importante dar atenção ao número de núcleos, sendo recomendado focar em opções com 4 unidades, quando possível.
Existem opções cujos preços variam entre R$ 3 mil e R$ 30 mil. Por isso, encontrar o notebook ideal nesse cenário pode ser uma tarefa complicada. No entanto, existem formas de facilitar essa busca.
Uma delas é procurar sites comparadores de preço e sistemas de filtro de busca disponíveis no comércio eletrônico. Assim, é possível pesquisar pelas opções que atendem a seus requisitos e, ainda, ordenar por preço.
Além disso, depois de definir duas ou três opções melhores, uma dica interessante é buscar por análises de sites especializados como o Tecmundo ou TechTudo, que fornecerão uma visão mais detalhada do produto.
E aí, curtiu conhecer como deve ser um notebook para engenharia? Quer saber mais sobre o tema? Então continue conosco e confira o que considerar na escolha de um notebook!